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Reflexões acerca do mundo cristão.

segunda-feira, 24 de março de 2014

JEAN WYLLYS, O DEPUTADO DO ATIVISMO GAY, DA PROSTITUIÇÃO E DA MACONHA!

As últimas ações do Deputado Federal Jean Wyllys (PSOL-RJ) tem dado o que falar. Afinal o parlamentar do ativismo gay, parece só defender ou propor projetos polêmicos como por exemplo o projeto de lei n° 4.211/2012, conhecido como Lei Gabriela Leite. A proposta do projeto de Wyllys classifica como profissional do sexo toda pessoa maior de 18 anos que presta serviços sexuais mediante remuneração. A proposta estabelece que esse serviço é passível de cobrança de pagamento, mas proíbe a exploração sexual, que seria a apropriação de mais de 50% do valor auferido com o serviço sexual. Pela proposta, a prostituta poderia trabalhar como autônoma, coletivamente em cooperativas ou em casas de prostituição — que passariam a ser permitidas. O projeto também concede às prostitutas direito de aposentadoria especial aos 25 anosPercebe-se mais um descambo aos privilégios mais uma vez proposto pelo mesmo deputado, pois a maioria das brasileiras terão de contribuir no mínimo 30 anos e os homens com pelo menos 35 anos para terem direito a uma módica aposentadoria; e Wyllys quer favorecer a vida dos “profissionais do sexo”, alegando defesa e direitos aos moralmente marginalizados pela sociedade?
O citado deputado também forçou a barra quando afirmou que o jovem Kaique Augusto dos Santos de 17 anos, encontrado morto embaixo do viaduto Nove de Julho, em São Paulo, tinha sido assassinado por ser homossexual. Wyllys atuando no papel de investigador policial, elucidou precipitadamente o caso antes das conclusões periciais – ele quis caracterizar a fatalidade como crime com requintes brutais de homofobia. Firmando-se no que pensou ser um forte elemento para massificar o discurso para a defesa dos direitos gays, passou a encenar-se como um típico juiz da contra-opinião; bateu seu martelo púrpura e apontou o dedo para a presidenta Dilma, além de metralhar com sua apologia pró-gay os “religiosos fundamentalistas” como co-participantes comportamentais do “assassinato” do adolescente, e disparou: “Como eu já escrevi tempo atrás, em ocasião de outros assassinatos como este, em cada caso aparece, como pano de fundo, o discurso de ódio alimentado por igrejas caça-níquel e pela bancada fundamentalista no Congresso federal“, que em 2013 ganhou de cínico presente, com o apoio da bancada governista, a presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados”.
O que Jean Wyllys não contava é que na verdade Kaique não fora assassinado (como ele havia vociferado), e sim se suicidado como apuraram as investigações policiais e o testemunho da própria família do moço sobre o infeliz fato. Engraçado é que depois da calúnia deflagrada contra a representação evangélica na câmara, ficaram em silêncio os encolerizados da extrema política gayzista. Penso que difamação, falso testemunho e incitação pública contra qualquer pessoa ou segmento social, político e religioso, são delitos que as autoridades deveriam apurar a fim de coibir junto a qualquer ativismo que na azáfama de defenderem seus interesses são capazes de prejudicar maiores parcelas da sociedade sem o menor cabimento e constrangimento – exemplo clássico figurado pelo deputado do PSOL que falou o que não devia e depois teve que ficar calado. Se o deputado em questão tiver vergonha, essa o deve ter feito considerar que esse ativismo famigerado que classifica quase tudo como “atos de homofobia”, precisa urgentemente de travas para a língua!
O deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ) protocolou na última quarta-feira (19/03), o projeto de lei 7270/14 que se aprovado autoriza a produção e venda de maconha no país. Será que Jean Wyllys e seus assessores de esquerda ficam em suas casas e gabinetes pensando – o que vamos fazer para destruir as famílias do Brasil? Pois parece que é isso que fazem, oras! Esse sujeito tem contrariado o próprio movimento que tenta representar, pois boa parte dos gays que conheci além de serem coerentes naquilo que falavam dos outros, eram contra o uso de drogas – inclusive da maconha. Fico a pensar se não fosse o tal “fundamentalismo religioso” assentado sobre a maioria das cadeiras da casa de leis nacional, o que seria de nós e de nossos filhos, se dependêssemos de inconsequentes parlamentares que no exercício de seus mandatos infelizes e improdutivos querem incentivar a futura geração à consumir alucinógenos naturais que por fim os conduzirão a dependência de destrutivos entorpecentes químicos.
Para justificar a loucura de legalizar a maconha no país, em entrevista a Rolling Stone Brasil, Jean Wyllys declarou: “As bases do projeto serão as experiências de Portugal e Espanha. Na Espanha, a maconha é comercializada em clubes específicos para essa finalidade e as pessoas precisam se associar. Uma vez feito isso, podem usar lá mesmo ou levar uma quantidade para casa. O Estado controla a qualidade e a quantidade do tudo que é plantado. Com isso se controla o tráfico”. Quer dizer que toda a legalização é para entreter os usuários e restringir o tráfico? E os nossos adolescentes e jovens, quem vai controlá-los no futuro quando alucinados saírem as ruas atropelando gente inocente e lúcida e matando pessoas que nada tem a ver com esse vício legalizado? O governo do Uruguai fez isso no fim do ano passado seguindo o exemplo europeu (que Jean também quer que adotemos) e daqui a pouco tempo teremos noticias sobre os efeitos dessa infeliz decisão do governo platino. Em contrapartida, o presidente da JIFE – Junta Internacional de Fiscalização de Entorpecentes – que é órgão da ONU, Raymond Yans, se mostrou extremamente crítico com a lei que legalizou a maconha no Uruguai, e ressaltou: “Esperamos que as altas autoridades do Uruguai entendam que isto é um erro, que não é o caminho correto para tratar de assuntos relacionados ao controle de drogas”. Se para a ONU a maconha não trará nada de bom para o Uruguai, porque Jean que vive citando tratados da organização não considera o posicionamento do presidente da JIFE?
No Brasil, o deputado Osmar Terra (PMDB-RS), já apresentou o Projeto de Lei 7663/2010 que se opõe a tudo o que o ex-BBB deseja. O projeto de Terra trata da intensificação das penalidades para traficantes de drogas e deixa em aberto qual a quantidade limite que separa o criminoso do usuário, enrijecendo o combate a venda da maconha e outros. Wyllys classificou a elaboração de lei proposta por Osmar como “projeto pavoroso”. Pavoroso é o senhor Jean que parece tresloucado ao ofender a democracia quando defendeu privilégios inconstitucionais à minorias num sistema de maioria; que se pronunciou como investigador, delegado, promotor e juiz e no fim sentenciou a bancada evangélica como co-participante de um crime que nunca existiu (e nem teve a dignidade de de vir a público de se retratar). E pra piorar, como sandice maior de um deputado antipático, extremista e sem muitos eleitores, agora vem com essa inútil proposta de legalizar maconha no Brasil. Será que Jean Wyllys não tem nada de mais útil a nos propor, ao invés de se ocupar só com polêmicas que ressaltam o típico comportamento de esquerda?

terça-feira, 18 de março de 2014

MILAGRES DE DEUS EM NÓS E POR MEIO DE NÓS!

Então Jesus lhe disse: Se não virdes sinais e milagres, não crereis (João 4:48).

A definição teológica para o termo milagre obviamente lança luz sobre esse fato fenomenal e sobrenatural, identificando sua procedência, notando seus meios, como também percebendo a direta intervenção divina sobre a vida das pessoas em situações difíceis e ocasiões específicas (observa-se na ocorrência dos verdadeiros milagres alguns elementos ingredientes como graça, misericórdia, propósitos e glorificação de Deus). Mesmo existindo uma “teologia de milagres” ela não se propõe a explicá-los – e nem os poderia. Por mais bíblica que seja nossa sistematização doutrinal, ela nunca abandonará a racionalidade, e como um milagre genuíno vai contra todas as razões humanas, lógicas, leis e ciências – por aferição, um milagre será sempre inexplicável, enquanto pela fé sempre possível. Ficamos inseguros frente à proposta para uma vida sobrenatural que nos lançará em ações e situações ilógicas à nossa compreensão. Como não podemos prever, explicar ou definir (ou seja, estarmos no controle) descartamos a possibilidade do impossível, atemporal e desafiador a ordem e à natureza das coisas.

E a uns pôs Deus na igreja, primeiramente apóstolos, em segundo lugar profetas, em terceiro doutores, depois milagres, depois dons de curar, socorros, governos, variedades de línguas (1 Coríntios 12:28)

Quantos de nós pregamos e ensinamos sobre milagres em sermões e estudos bem estruturados, mas não os vemos acontecendo nas vidas arruinadas de nossos ouvintes; quantos deles foram ou estão sendo destruídos por doenças, possessões, vícios e tantas desgraças que só uma intervenção dos Céus para salvá-los. Intimamente nos sentimos incapazes, sem autoridade e desprovidos de poder para ajudá-los de alguma forma. É triste ver essas pessoas enfermas, oprimidas e perdidas ouvindo nossas impecáveis homilias e não receberem o necessário para a solução de seus problemas impossíveis. Boa parte de nós, se considera mestres da bíblia; conferencistas, cantores ungidos, pregadores de fogo e até teólogos – mas os milagres não nos têm acompanhado, porquê? Sinceramente, parece que o sobrenatural tornou-se para nós uma referência histórica e que em nossas prédicas terá sempre uma aplicação figurada e nada experimental, já que agora vivemos por vista e não por fé. 

E Estêvão, cheio de fé e de poder, fazia prodígios e grandes sinais entre o povo (Atos 6:8)

É possível que a relação de milagre e vida cristã não é notada porque deixamos de ser o milagre da gloriosa obra redentora de Cristo Jesus! É como se não existisse mais a operação sobrenatural de Deus, pelo menos dentro das razões filosóficas e sociológicas de nosso século e de nossa vida cristã formal e previsível. Há um discurso conceitual em nossos púlpitos, mas não um desafio a experiências reais com Deus de forma a serem contundentes e convincentes. Por conta disso, a descrença se aloja nos corações dos homens, e mesmo que na televisão os “testemunhos” de milagres exibidos como espetáculos – sejam transmitidos em rede nacional, não despertam a fé e menos ainda o interesse da maioria da população brasileira. A indiferença talvez ocorra por que as pessoas que eventualmente assistem a esse “marketing de milagres”, não os vêem em seus dias; não escutam e nem notam a pregação do Deus do impossível comprovadas na vida de alguém que elas próprias conheçam. Por isso, temos uma responsabilidade como testemunhas do Salvador ressurreto; é preciso pensar e focar em nossa vizinhança e nas pessoas que conhecemos, os tais precisam ver milagres em nossas vidas. Portanto, sejamos a prova destes atos portentosos de Deus e do Evangelho que professamos! 

Detiveram-se, pois, muito tempo, falando ousadamente acerca do Senhor, o qual dava testemunho à palavra da sua graça, permitindo que por suas mãos se fizessem sinais e prodígios (Atos 14:3).

Infelizmente, como obra do inimigo do Evangelho, ao invés da crença as pessoas continuam duvidando ainda mais, tornando-se céticas, professando-se como ateus e desdenhando de Deus e de seus crentes de muitas palavras e poucos milagres. Também, pelas ordenanças de Jesus, seriam os sinais que seguiriam os que cressem, hoje invertemos tudo: somos nós que corremos atrás dos “milagres” – que para muitos é visto como um carro novo, o nome limpo junto aos órgãos de crédito, bênçãos financeiras ou até visões e profecias de bem-aventuranças. Percebe-se uma deturpação da essência do sentido da pregação e da comprovação do Evangelho na vida dos crentes. Fizemos uma interpretação adequada do poder de Deus, disposto e canalizado apenas a atender nossos sonhos e aspirações financeiras e sociais. 

Eis que vos dou poder para pisar serpentes e escorpiões, e toda a força do inimigo, e nada vos fará dano algum.Mas, não vos alegreis porque se vos sujeitem os espíritos; alegrai-vos antes por estarem os vossos nomes escritos nos céus (Lucas 10:19-20)

O milagre que mais precisamos carece acontecer dentro de nós, de modo a provocar renovação espiritual, revigorar a vida de santidade, aprofundar nossa comunhão com o Pai e expressar-se em amor ao próximo na obra prática e verbal da pregação das boas novas. O milagre não é um ser e nem tem receitas obviamente, é apenas um meio de Deus manifestar Seu poder aos homens; por certo Ele o deseja manifestar através de você! O Senhor da Igreja deseja transformar sua vida completamente, a começar pela parte espiritual. Quer te encher de poder para testemunhar, de forma que ao abrir sua boca para falar de Cristo, as pessoas vão ser tocadas e vão começar a chorar e a sentirem a gloriosa presença do Senhor em você – terão um encontro com Deus que mudará suas vidas para sempre; e quando isso acontecer meu irmão, alegre-se, pois um grande milagre terá se realizado!